sábado, janeiro 28, 2006

Sono pesado, ou uma estranha forma de adeus!

Detesto histórias de amor, e de gajos lamechas.
Há dias, li este texto, por acaso não o li, fui eu que o escrevi a pensar como uma gaja!
Aqui encontramos os suspiros de amor, ou alguma coisa assim.

Eis as linhas:

Acordei com o barulho da chuva, amanhecia e tu não estavas, não te senti sair!
O teu lado da cama estava frio, tu não estavas, não te senti sair!
No quarto ainda sentia o teu cheiro, misturado com o meu, tu não estavas, não te senti sair!
Tentei voltar a adormecer, não consegui, lentamente, como depois de um longo mergulho voltei à superfície, ofegante, tu não estavas, não te senti sair!
Contei os minutos, vi passar as horas, tu não estavas, não te senti sair!

Foda-se o gajo o gajo tinha o sono pesado!
São estas merdas que me revoltam e que me tiram do sério, se ela saíu sem ele dar conta é porque estava com pressa, ou então tinha o marido á espera, que culpa tem a gaja que ele durma muito? Mais, seria ela uma profissional do sexo?

Para a próxima, bebe menos. Ou faz como eu, dorme sozinho.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Olá melga, gostei mt de perder aqui uns minutinhos a ler estas tuas palavras....mas vindo de ti nao me surpreende!!!

No fundo de cada alma, habitam tesouros que só a Amizade permite descobrir...foi por isso que descobri alguns dos teus Tesouros e me encantei por ti!!!


MtBjsPekenininhos
«MartaFerreira»

10:13 da tarde  

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